Para Marcelo. Trecho traduzido do livro de William Tebb.
Capitulo XXII - Casas Mortuarias Temporárias (Wainting Mortuaries) pag. 346- 347
Entre os dois necrotérios é o quarto do zelador uma cela estreita, contendo o aparelhetado dos sinos, que está fechado em um armário de comprimento, como é o caso de um relógio. Para a mobília uma mesa, uma cadeira, e um sofá. Janelas davam para o necrotério.
É aqui que o zelador passa a maior parte da sua existência. Ele tem de fazer freqüentes rondas de inspeção, e não é permitido sair sob qualquer pretexto, não importa por quanto curto espaço de tempo, a menos que ele deixe um substituto. À noite, ele estende-se sobre o seu leito, onde o menor tilintar do sino iria despertá-lo. Isto acontece com frequencia,
o sino é tão sensível que omenor balanço do cadáver o coloca em movimento. Mas o guarda não é de todo confuso; várias causas podem agitar o sino, eo despertar de um cadáver é uma ocorrencia muito rara. No entanto, o zelador vai determinar a causa do alarme, e, assegurando-se que o corpo mantém todos os sinais da morte, ele reajusta a cabo, e retorna para continuar seu sono.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Uma inspiração pr'aquelas muletas
Helena, atenção pra mais ou menos 1:40. Olha o trabalho em cima da bengala!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)