Estudantes universitários dos cursos de artes visuais, biologia, direito, design de moda, economia, geologia, geografia, física, história, nutrição e publicidade podem pensar de formas muito diferentes. Em cima do palco, no entanto, as diferenças viram diversidade e diversidade vira riqueza. É nesse contexto que um grupo de treze ex-alunos do Colégio Santa Dorotéia, que construíram uma história, voltam a se reunir. Ambiciosos, colocam em cena a vontade de estar juntos acima de tudo.
A Companhia Ato Falho é um grupo de teatro fruto do Projeto Resgatando Virtudes e Valores do colégio que sempre acreditou no potencial e investiu nesses alunos. O ator e professor de teatro Marcelo Oliveira conduziu esse projeto junto com outros professores e hoje é quem dirige a companhia.
Atualmente o grupo está montando o espetáculo O Mambembe, de Arthur Azevedo. O Colégio continua a ser o maior parceiro e patrocinador do grupo, que entra em cartaz em setembro de 2009 e tem a ambição de num futuro próximo participar de festivais de teatro.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Melodrama
"A palavra 'melodrama' é originária do francês 'mélodrame'. Etimologimamente é formada pelos termos 'melos' (grego), que significa som, e 'drame' (latim antigo), que significa drama. [...]
No século XIX, o melodrama se define como gênero teatral, por utilizar com autonomia a prosa, numa linguagem popular, recheada de mistério, sentimentalismo, suspense, e outras formas de sofrimento e alegria próprias do cidadão comum, o proletariado.
É característica do melodrama intensificar as virtudes e vícios das personagens, sejam elas vilãs ou heróis, enfatizando-lhe artificialmente determinadas características, pois o objetivo maior desta estética é impressionar e comover cada espectador, através da verossimilhança, reafirmando a qualidade moral e sentimentalista da obra. [...]
[Esse gênero teatral] busca uma linguagem do/para o povo, com pitadas de mistério, sentimentalismo, suspense, sofrimentos e alegrias do cidadão comum, buscando comover o telespectador e delineando certos padrões morais e estéticos".
ARAUJO, Lindomar da Silva. Melodrama. 2001.
Disponível em http://www.infoescola.com/teatro/melodrama
No século XIX, o melodrama se define como gênero teatral, por utilizar com autonomia a prosa, numa linguagem popular, recheada de mistério, sentimentalismo, suspense, e outras formas de sofrimento e alegria próprias do cidadão comum, o proletariado.
É característica do melodrama intensificar as virtudes e vícios das personagens, sejam elas vilãs ou heróis, enfatizando-lhe artificialmente determinadas características, pois o objetivo maior desta estética é impressionar e comover cada espectador, através da verossimilhança, reafirmando a qualidade moral e sentimentalista da obra. [...]
[Esse gênero teatral] busca uma linguagem do/para o povo, com pitadas de mistério, sentimentalismo, suspense, sofrimentos e alegrias do cidadão comum, buscando comover o telespectador e delineando certos padrões morais e estéticos".
ARAUJO, Lindomar da Silva. Melodrama. 2001.
Disponível em http://www.infoescola.com/teatro/melodrama
terça-feira, 7 de julho de 2009
Ato Falho
Um ato falho, lapso freudiano ou parapráxis, ou ainda a expressão latina lapsus linguae, é um erro na fala, na memória ou numa ação física que seria supostamente causada pelo inconsciente.
Alguns erros, como o marido que acidentalmente troca o nome da própria esposa pelo da amante, parecem representar casos relativemente claros de atos falhos ou deslizes freudianos. Noutros casos, erros triviais ou bizarros na aparência podem encerrar um significado mais profundo se analisados.
Os atos falhos não são limitados ao discurso oral ou a desejos sexuais reprimidos, podendo afetar até mesmo à cognição, que se vê prejudicada por fixações do inconsciente.
Sigmund Freud descreveu o fenômeno denominando-o em língua alemã Fehlleistung (em português a tradução é acto falho; em inglês usa-se a expressão Freudian Slip) em seu livro de 1901 Sobre a psicopatologia do cotidiano.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alguns erros, como o marido que acidentalmente troca o nome da própria esposa pelo da amante, parecem representar casos relativemente claros de atos falhos ou deslizes freudianos. Noutros casos, erros triviais ou bizarros na aparência podem encerrar um significado mais profundo se analisados.
Os atos falhos não são limitados ao discurso oral ou a desejos sexuais reprimidos, podendo afetar até mesmo à cognição, que se vê prejudicada por fixações do inconsciente.
Sigmund Freud descreveu o fenômeno denominando-o em língua alemã Fehlleistung (em português a tradução é acto falho; em inglês usa-se a expressão Freudian Slip) em seu livro de 1901 Sobre a psicopatologia do cotidiano.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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